Notícias do setor


01/02/2013
Para quem quer investir em novos equipamentos e máquinas, essa é uma boa notícia.
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01/02/2013
Caso COPACAFE
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Antonio Sergio Souza comentou em: 01/02/2013 08:40 pela rede peabirus

Sete mil sacas de café desaparecem de cooperativa em Perdões, MG

01/02/2013

G1

Agricultores são ligados a cooperativa Coopacafé. Prejuízo dos produtores corresponde a mais de R$ 2,4 milhões.

O sumiço de sete mil sacas de café intriga produtores do grão de Minas Gerais. No local onde deveria estar a produção de quase quatro mil agricultores das regiões central e sul do estado está praticamente vazio. Os agricultores ligados a Coopacafé suspeitam que o diretor da cooperativa esteja envolvido no golpe.
O agricultor Marco Antônio Costa diz que no final do ano repassou mil sacas de café à cooperativa, mas até hoje não recebeu pelos grãos. “No final nós tivemos a notícia que havia algum problema com a Coocacafé. Quando eu fui verificar, as mil sacas que nós depositamos não existiam mais nos armazéns da cooperativa. Houve prejuízo de cerca de R$ 350 mil a R$ 400 mil”.
Depois de constatar que vários produtores estavam na mesma situação, em setembro do ano passado os associados fizeram uma assembleia para esclarecer o problema e pedir o balanço das últimas negociações. No entanto, os dados não foram apresentados e três meses depois houve mudança na diretoria. O presidente se afastou do cargo e o diretor executivo não apareceu mais na cooperativa. “Houve inúmeras tentativas de contato, mas ele não apareceu”, diz o agricultor José Eustáquio Sena.
Alguns produtores registraram queixa na polícia alegando que o diretor seria o responsável pela falta de pagamentos. Nas denúncias, o prejuízo dos produtores é de cerca de sete mil sacas de café, o que corresponde a mais de R$ 2,4 milhões. Mas o valor pode ser ainda maior. “A gente tem conhecimento que outros cooperados que tiveram um desfalque um pouco menor não procuraram a polícia e aguardam alguma solução por parte de uma comissão extraordinária que a Coopacafé em razão de eles mesmos desconhecerem o próprio prejuízo”, diz o delegado de polícia Tiago Ludwig.
O agricultor José Eustáquio faz parte da comissão que levanta as causas e o valor da dívida da cooperativa. Segundo ele, o trabalho agora é para descobrir uma solução que reduza os prejuízos dos cooperados.
Além do sumiço das sacas de café, os agricultores acusam o diretor de ter furtado R$ 400 mil do caixa da cooperativa. A polícia também investiga essa denúncia.

fonte de pesquisa: http://www.redepeabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=44527
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01/11/2012
Caso Nilza Alimentos - Ribeirão Preto-SP

Tribunal de SP decreta a falência do laticínio Nilza


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Por Bárbara Mengardo | De São Paulo
 Desembargador Manoel Pereira Calças: laticínio não conseguiria mais cumprir o plano de recuperação
Em recuperação judicial desde 2010, a tradicional indústria de laticínios de Ribeirão Preto (SP), Nilza Alimentos, teve a falência decretada ontem pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). No julgamento do caso pela 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, o relator Manoel de Queiroz Pereira Calças entendeu que a companhia não conseguiria mais cumprir seu plano de recuperação e, portanto, deveria fechar as portas.
A falência da indústria chegou a ser decretada em fevereiro de 2011 pela Justiça de Ribeirão Preto. Em junho do mesmo ano, entretanto, a sentença foi reformada pela 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do TJ-SP. Desta vez, porém, os desembargadores entenderam que manter a recuperação judicial só atrasaria a quebra da companhia. "Chega um momento em que precisamos nos indagar sobre nossas posições. Essa empresa está abrindo e fechando e há um instante em que não há mais o que fazer", disse o desembargador Enio Zuliani, revisor do caso.
Durante o julgamento, Pereira Calças afirmou que já analisou mais de cem ações envolvendo a Nilza. O plano de recuperação aprovado pelos credores contemplava a aquisição da Nilza pela Airex Trading, que ficou com uma participação de 65% da companhia. O percentual foi vendido pelo então controlador Adhemar de Barros Neto - que antes de assumir a Nilza era acionista da Lacta, empresa que hoje pertence à Kraft Foods. Na época, a Central Leite Nilza, formada por três cooperativas, já estava em crise financeira. Barros Neto adquiriu a unidade industrial de Ribeirão Preto e a marca.
A Airex assumiu, na época, um passivo estimado em R$ 450 milhões. A fatia de 35% restante do capital ficou com o BNDESPar. A Airex Trading é controlada pelo advogado Sérgio Alambert.
A Nilza tentou no ano passado retomar a produção de laticínios. Alambert chegou a anunciar que a primeira unidade a entrar em operação seria a de Ribeirão Preto. Conforme o advogado, a fábrica começaria processando 100 mil litros de leite por dia para a produção de longa vida. Porém, segundo os desembargadores do TJ-SP, a companhia não chegou a envasar um litro sequer.
Os R$ 450 milhões em débitos deveriam ser pagos em dez anos com período de carência de 15 meses. No entanto, de acordo com o advogado Lucas Terra Golçalves, que atua no Sindicato da Alimentação e Afins de Ribeirão Preto e Região, a fabricante não pagou nada de sua dívida trabalhista. Ela deve R$ 5 milhões a cerca de 600 ex-funcionários. "Quando a empresa entrou em recuperação judicial, a maioria dos trabalhadores teve a rescisão de contrato realizada com um valor simbólico de R$ 1", diz. Segundo ele, verbas como 13º e o pagamento proporcional das férias foram englobados nos R$ 5 milhões que deveriam ser quitados conforme o plano.
A empresa chegou a ter mais de mil empregados. Hoje, de acordo com o advogado dos credores trabalhistas, a companhia está mantendo apenas 45 funcionários, que realizam a manutenção das máquinas.
Segundo o advogado Paulo Penalva, do escritório Rosman, Penalva, Souza Leão e Franco Advogados, têm chegado à Justiça cada vez mais casos de planos de recuperação judicial que são insustentáveis. "Eram raros os casos de planos aprovados que não funcionavam na prática, mas me parece que isso é uma tendência agora", afirma o advogado, lembrando que, com a aprovação da falência, o primeiro passo será a penhora dos bens da companhia para o pagamento de suas dívidas.
Procurado pelo Valor, a Airex Trading não retornou até o fechamento da edição.
 
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12/09/2012



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07/05/2012

Caso Batavo


Reposicionamento da Batavo custou R$ 3 milhões à BRF Brasil Foods.

Projeto durou 18 meses e incluiu reformulação da logomarca, embalagens e novos produtos

Os investimentos da BRF Brasil Foods no reposicionamento da marca do portfólio de lácteos Batavo - que incluem reformulação da logomarca, embalagens e novos produtos - foi de R$ 3 milhões. "Foram 18 meses de desenvolvimento do projeto, com diversas fases. Na verdade, não é um reposicionamento, é uma continuidade da evolução da marca, agora com mais ousadia", afirmou o vice-presidente da unidade de lácteos da companhia, Fabio Medeiros, em coletiva de imprensa realizada na semana passada.

Segundo o executivo, no quarto trimestre de 2010 o projeto foi criado; no primeiro semestre do ano passado foram feitas pesquisas com consumidores; no segundo semestre de 2011, houve o desenvolvimento dos novos produtos e embalagens, além do lançamento da campanha "Mundo Batavo" e no primeiro semestre deste ano, o anúncio do projeto fechado de posicionamento. "Queremos disputar o primeiro e o segundo lugar do mercado, que hoje são da Nestlé e da Danone. A Batavo é a terceira", declarou a gerente de marca e inovação da unidade de lácteos da BRF, Roberta Morelli.

Questionados se a BRF tem projetos parecidos da Batavo com outras marcas do segmento da companhia, a diretora de Marketing da unidade de lácteos da BRF, Luciane Matiello, explicou que toda essa operação da BRF está se modificando. "A Elegê, que é a líder de mercado em leite UHT, com produção total de 50 milhões de litros de leite, vai passar por algumas mudanças, até pelo tamanho dela no mercado nacional do segmento. Mas o reposicionamento de Batavo será o mais ousado", afirmou, sem dar mais detalhes sobre as alterações de Elegê. Medeiros, no entanto, disse que o trabalho da BRF em leite UHT é criar a percepção de que o produto não é apenas uma commodity, há valor agregado no item.

Segundo dados da BRF, com base em informações do mercado, a indústria de lácteos no mundo tem valor de mercado de US$ 380 bilhões. O Brasil é o quinto maior produtor de leite mundial e responderá por 10% do crescimento mundial nos próximos cinco anos. "O aumento da renda população, com a inserção das Classes C, D e E, tem impulsionado o crescimento do consumo de produtos lácteos no País que, no ano passado, avançou 11% em valor e uma média de 10% nos últimos dois anos. Essas classes contribuíram por 34% do crescimento em volume do mercado no período, pois passaram a incluir em suas cestas de produtos, iogurtes, leites fermentados e aromatizados, sobremesas lácteas, ou seja, itens de maior valor agregado", explicou Medeiros, ressaltando que a unidade de lácteos da BRF tem acompanhado o comportamento do mercado.

"Estamos muito otimistas com as perspectivas de crescimento do setor no País. O primeiro trimestre para iogurtes, onde a Batavo tem mais atuação, foi difícil, mas não há indícios de que 2012 seja ruim", completou o executivo. Ele informou que a expectativa de crescimento para a indústria de lácteos brasileira para este ano é de 10% tanto em volume quanto em receita.

O vice-presidente da BRF também comentou que a empresa hoje tem capacidade instalada suficiente para atender o potencial de crescimento da demanda por esses itens, mas não descarta aquisições. "Olhar outros ativos que podemos comprar é dever de ofício. Mas como somos uma companhia de capital aberto, se tivéssemos em conversas com alguém, já tínhamos avisado o mercado", declarou.

No primeiro trimestre o negócio de lácteos da BRF teve receita líquida de R$ 600 milhões, alta de 0,9% e queda de 10,1% no volume comercializado. O indicador Ebit (lucro antes de juros e impostos) recuou 0,3% ante queda de 0,1% em igual intervalo de 2011. A unidade representa 10% da receita líquida total da BRF e possui 15 unidades para a produção desses itens. Somente da marca Batavo, são duas fábricas: em Bom Conselho (PE) e Carambeí (PR).

Batavo

Na questão de alteração na logomarca, é a quinta vez que a da Batavo muda. As anteriores foram em 2003, com o slogan "Sirva com Carinho"; depois em 2004, com "naturalmente"; 2006, manteve o slogan, mas houve modernização da logomarca e em 2007, foi mudado para "De bem com você". Dessa vez, com o slogan "Pensando para sua natureza", a BRF utiliza da biomimética (ciência que utiliza soluções da natureza para o cotidiano do homem) para o desenvolvimento de suas inovações.

Os novos produtos e as embalagens recentes começaram a chegar no mercado nacional no final de abril. As ações nos pontos de venda, incluindo degustações, serão realizados na segunda quinzena do mês.

A matéria é do Estadão, adaptada pela Equipe MilkPoint.



Fonte: http://www.milkpoint.com.br/cadeia-do-leite/giro-lacteo/reposicionamento-da-batavo-custou-r-3-milhoes-a-brf-brasil-foods-78985n.aspx

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Caso Nilza Alimentos:
11/01/2012

Indústria de Alimentos Nilza deve voltar a produzir leite um ano após ter falência decretada

A Indústria de Alimentos Nilza deve voltar a processar e produzir leite longa vida até o fim de janeiro, exatamente um ano após ter a falência decretada pelo juiz da 4ª Vara Cível de Ribeirão Preto (SP), Héber Mendes Batista, e há quase dois anos sem operar. O início das operações depende apenas de uma licença da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), já que as obras de infraestrutura - como limpeza de tanques e da linha de produção - foram feitas pela Airex Trading, que comprou a empresa do setor lácteo durante o processo de recuperação judicial. - A previsão é que a licença saia até o fim da próxima semana para que possamos retomar a produção, com um processamento de 100 mil litros de leite por dia – disse o advogado e empresário Sérgio Alambert, proprietário da Airex. O retorno das operações deve ocorrer com o processo de julgamento da falência da Nilza ainda inconclusivo. No dia 25 de janeiro do ano passado, o juiz da cidade do interior paulista decretou a falência da Nilza após apontar fraude no processo de recuperação judicial. Escutas telefônicas do Ministério Público mostraram o pagamento a credores para votarem favoravelmente à venda da empresa à Airex. (Fonte: Agência Estado) (Para ler a notícia na íntegra, acesse www.sindilat.com.br)
Fonte: http://www.conseleite.com.br/?p=noticias&id=770&ano=2012&mes=01


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Maio de 2011


TJ-SP anula falência da Nilza e empresa voltará a operar

EMPRESA DO SETOR LÁCTEO DE RIBEIRÃO PRETO PODE RETOMAR ATIVIDADES DEPOIS DE FALÊNCIA DECRETADA EM JANEIRO DESTE ANO

Ribeirão Preto - A Câmara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) anulou hoje, por unanimidade, a falência da Indústria de Alimentos Nilza, empresa do setor lácteo com sede em Ribeirão Preto (SP).
A falência foi decretada em 25 de janeiro pelo juiz da 4ª Vara Cível de Ribeirão Preto (SP), Héber Mendes Batista, e estava suspensa liminarmente desde 8 de fevereiro. Na sessão de hoje da Câmara, os desembargadores aceitaram os termos da defesa dos advogados da companhia que, entre outros argumentos, consideraram ilegais as provas utilizadas por Batista para decretar a falência.
O juiz de Ribeirão Preto alegou fraude no processo de recuperação judicial, com a negociação de compra de votos na assembleia que ratificou a venda da Nilza para a Airex Trading, em novembro de 2010. A negociação foi flagrada em escutas feitas pelo Ministério Público com autorização judicial e utilizada como prova por Batista para sustentar sua decisão. "As provas foram espúrias, não foram consideradas e a sentença foi anulada", disse a advogada da Nilza, Sílvia De Luca.
Com a decisão de hoje, Batista deverá ratificar a assembleia de novembro e a empresa passará a ser controlada pela Airex Trading. De acordo com o advogado e empresário Sérgio Alambert, dono da Airex, caso isso ocorra "em até 20 dias, a unidade de Ribeirão Preto voltará a operar com a produção de leite longa vida", afirmou. A partir da homologação da decisão da assembleia, Alambert irá depositar R$ 5,2 milhões para o pagamento de credores trabalhistas incluídos no processo de recuperação judicial da Nilza. Outros R$ 380 milhões de dívidas ainda serão renegociados.
Alambert afirmou que investirá R$ 25 milhões na retomada da produção de Ribeirão Preto - inicialmente com uma das quatro linhas de processamento de leite longa vida - e na produção de leite em pó na planta de Itamonte (MG), fechadas há um ano. Já a unidade de Campo Belo (MG) segue arrendada para a Novamix até 2016.
O empresário afirmou ter sido procurado, após o julgamento de hoje, por representantes da BRF Brasil Foods, os quais ratificaram, segundo ele, a manifestação de interesse em negociar a planta de Ribeirão Preto por R$ 60 milhões. No entanto, a proposta foi recusada por Alambert. "Não tenho interesse, porque o valor oferecido por uma unidade não consegue fazer frente ao total da recuperação judicial, que chega perto dos R$ 400 milhões", avaliou.
A Airex assumiu os 65% do capital acionário da Nilza controlados pelo empresário Adhemar de Barros Neto. Os 35% restantes estão sob o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
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26 de janeiro de 2011


Falência da Alimentos Nilza tem pouco impacto, diz BNDES



Ribeirão Preto, SP, 26 - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou hoje que a falência da Indústria de Alimentos Nilza, da qual é sócio com 35% de participação, "não tem impacto relevante sobre a carteira de ações" da instituição. Por meio de nota, o BNDES informou ainda que a carteira tem apresentado "excelente retorno ao banco, de maneira consistente ao longo dos últimos anos".

Segundo o banco, essa carteira de investimentos em renda variável estava avaliada em cerca de R$ 125 bilhões, em 30 de setembro de 2010, "com investimentos em 187 empresas e 35 fundos de investimento". Entre o final de 2007 e o início de 2008, o BNDES, por meio de seu fundo de participações, o BNDESPar, injetou R$ 110 milhões na Nilza, de Ribeirão Preto (SP), assumiu 35% da companhia, a qual utilizou os recursos para a compra da Montelac. Com a crise financeira, a Nilza entrou em recuperação judicial em 2009.

Após apontar fraudes no processo de recuperação judicial da Nilza, como a suspeita de pagamentos a credores para votarem favoravelmente à venda da empresa, o juiz da 4ª Vara Cível de Ribeirão Preto (SP), Héber Mendes Batista, decretou a falência da companhia. Sobre o episódio, o BNDES informou que "irá acompanhar os desdobramentos do caso na esfera jurídica".

O juiz pediu ainda a abertura de inquérito contra Adhemar de Barros Neto, acionista majoritário da Nilza, com 65% das ações restantes, para apurar o crime de fraude no processo, previsto no artigo 168 da lei 11.101/05, a qual regula a recuperação judicial. A advogada de Barros Neto, Silvia De Luca, informou que só se pronunciará a respeito do assunto quando tiver acesso ao inteiro teor do despacho do juiz. A reportagem informou que poderia fornecer o despacho de Batista à advogada, mas ela ainda não se manifestou. 


Fonte: Agência Estado

Disponível em: http://www.integrada.coop.br/notas/1420/Falencia-da-Alimentos-Nilza-tem-pouco-impacto-diz-BNDES.xhtml

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